Manifestantes participaram, em Goiânia, do Grito dos Excluídos, ato contra os cortes na Educação e as reformas Trabalhista e da Previdência, além de em defesa Amazônia. Os participantes começaram a se reunir por volta da 8h30 em frente à Catedral Metropolitana, no Centro de Goiânia. Organizado pelo Fórum Goiano, o ato contou com a presença de educadores, estudantes, representantes sindicais e aposentados de diversas categorias.
Vestidos em sua maioria de preto, os manifestantes carregaram cartazes e faixas a em defesa da Educação Pública, do Sistema Único de Saúde (SUS), e da Amazônia, e contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. Algumas pessoas pintaram os rostos de verde e amarelo.
Em um trio elétrico, representantes de entidades discursaram contra o que chamam de “desmonte das políticas públicas”.
Por volta das 10h45, os manifestantes seguiram em passeata, acompanhados de perto pela Polícia Militar. Com gritos como “Não vai ter corte, vai ter Luta” e “Criar, criar, movimento popular”, as pessoas seguiram pelas ruas centrais da capital até a Praça do Bandeirante, onde fecharam a Avenida Anhanguera.
