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Manifestações antirracistas atacam monumentos e exigem revisão da história

manifestações antirracistas nos Estados Unidos; maior autoridade militar americana pede desculpas por ter participado de encenação de Trump; com lockdown ‘insustentável’, Índia reabre em meio a disparada de casos e temores de ‘bomba-relógio’; economia do Reino Unido tem tombo recorde de 20,4% em abril; Europa vai barrar a entrada de brasileiros enquanto pandemia não estiver controlada; e ainda a música mais tocada nas paradas da África do Sul. Como sempre, o programa começa abrindo aspas para o general Mark Milley, chefe do Estado Maior Conjunto e principal autoridade militar dos Estados Unidos, que pediu desculpas por ter participado da caminhada do presidente Donald Trump para encenar uma foto na Igreja Episcopal de São João, próxima à Casa Branca, depois de mandar dissolver um protesto contra o racismo e a violência policial que acontecia na área, em 1º de junho. “Muitos de vocês viram o resultado da foto minha na Praça Lafayette na semana passada. Isso foi a faísca para um debate nacional sobre o papel dos militares na sociedade civil. Eu não deveria estar lá. Minha presença naquele momento e naquele ambiente criou uma percepção de envolvimento dos militares na política interna. Como oficial da ativa, foi um erro com o qual aprendi, e espero sinceramente que todos nós aprendamos com ele. Nós que usamos as insígnias de nossa nação, que viemos do povo, devemos sustentar o princípio de Forças Armadas apolíticas que tem raízes firmes na base da nossa república”, disse Mark Milley.

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