Economia

Inflação em Goiânia atinge o maior índice para o mês de agosto desde 2000, diz IBGE

O IBGE afirma que dos nove grupos pesquisados, seis apresentaram variações positivas no mês de agosto na capital goiana, com destaque para os grupos de Transportes (2,40%), com alta nos preços, além dos combustíveis (3,84%); de Habitação (1,25%), puxado principalmente pelos aumentos da água sanitária (2,83%); da Alimentação e bebidas (1,16%), com altas nos subgrupos das frutas (5,08%), aves e ovos (4,00%), óleos e gorduras (2,61%), cereais, leguminosas e oleaginosas (2,31%), leites e derivados (1,60%) e nas carnes (1,07%), que já acumulam alta de 30,27% nos últimos 12 meses.

Ao analisar os itens com maiores pesos na cesta de compras das famílias com rendimentos entre 1 e 40 salários-mínimos em Goiânia, destacam-se as variações mensais dos itens veículo próprio (1,81%), combustíveis de veículos (3,84%) e energia elétrica residencial (1,57%). Nos itens em questão, observa-se o aumento de 3,60% da gasolina, 5,47% do etanol, 1,30% do óleo diesel e 1,57% da energia elétrica residencial, além do aumento de 1,91% nos preços do automóvel usado e de 1,79% do automóvel novo.

Esses subitens também se apresentam entre as maiores variações acumuladas. Destaque para oetanol, que já subiu 40,62% no ano e 64,76% nos últimos doze meses; a gasolina, que já subiu 32,93% no ano e 42,62% nos últimos doze meses; o óleo diesel, com alta de 26,63% no ano e de 35,93% nos últimos doze meses; e energia elétrica residencial, que apesar de ter subido apenas 2,51% em 2021, acumula alta de 14,74% nos últimos doze meses.

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