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GSI e PF disputam segurança de Lula; membros do governo defendem gestão compartilhada

A segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai passar por mudanças a partir de julho. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Polícia Federal (PF) já se colocarem à disposição para assumir a tarefa. A tendência é de que o GSI fique com a missão, mas membros do governo são a favor de que haja um trabalho conjunto com a PF.Atualmente, quem faz a segurança de Lula é a Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata do Presidente da República (SESP), criada a partir de um decreto assinado por ele em janeiro, após os episódios de vandalismo em Brasília do dia 8. Esse órgão, no entanto, tem prazo de funcionamento até 30 de junho. De acordo com o decreto que instituiu a secretaria, após essa data as atividades exercidas pelo órgão serão de competência privativa do GSI.

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