Governo

Em visita a Pontalina, Caiado garante celeridade na recuperação de rodovias

O governador Ronaldo Caiado fez questão de verificar pessoalmente, na terça-feira, dia 7, o andamento das ações de recuperação das áreas afetadas pelo rompimento do barramento situado na Fazenda São Lourenço das Guarirobas, na zona rural de Pontalina. Durante a visita, o governador ressaltou que o trabalho está bem encaminhado. “As equipes da Goinfra, em parceria com o prefeito [Milton Ricardo], conseguiram grandes avanços para resolvermos o mais rápido possível. Creio que, no máximo em 15 dias, retomaremos totalmente a trafegabilidade, tanto da rodovia que liga Pontalina a Aloândia, quanto no acesso do município à Goiânia”, ressatou Caiado.

O governador classificou o episódio em Pontalina como algo “inimaginável”. “Choveu na região 300 milímetros no intervalo de 24 horas. O Milton [Ricardo] tem mais de 60 anos e nunca viu isso acontecer, mas, graças a Deus, sem nenhuma vítima”, afirmou Caiado.

O prefeito de Pontalina destacou a postura municipalista do governador e agradeceu o apoio recebido da gestão estadual. “Graças a este apoio do governador e seus secretários, a situação esta sob controle em Pontalina”, frisou Milton, que garantiu que todas as famílias que tiveram suas casas afetadas foram realocadas. “O que nos resta é dar total apoio a elas, pois são famílias humildes”.

Durante a diligência, o presidente da Goinfra, Pedro Sales, apontou para o governador as avarias consequentes da pressão excessiva causada pelo excesso de precipitação das chuvas, o que ocasionou um deslocamento do aterro do encabeçamento da ponte. “Nós interditamos a ponte por uma questão de segurança, para assegurar a retomada das condições de trafegabilidade do local. Temos um prazo da empreiteira contratada para resolver esse problema em, aproximadamente, dez dias para retomar a total normalidade aqui da localidade”, garantiu Sales.

A primeira verificação foi na ponte da GO-040, para averiguar as condições da estrutura sobre o Rio Mateiro, na rodovia que liga Pontalina até Aloândia. “Houve um volume de água acima do que era possível ser comportado. A ponte está suspensa, sem a menor capacidade de suportar peso. Peço que nos perdoe a necessidade de fazer o desvio por terra, eu mesmo passei por ele, um trecho de oito quilômetros, mas foi inevitável. Temos essa responsabilidade de não correr o risco de causar o comprometimento da estrutura, como também um acidente grave”, preveniu Caiado.

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