Cidades

Prefeito de Aparecida debate escalonamento do comércio com empresários do Garavelo

O prefeito Gustavo Mendanha realizou no fim da tarde desta quinta-feira, 21, uma videoconferência com os comerciantes da região do Garavelo. Na pauta da reunião a discussão do funcionamento das atividades comerciais em forma de escalonamento. O objetivo é formar junto com o meio empresarial e comercial, uma estratégia para evitar a aglomeração de pessoas nas ruas e nos comércios como forma de combate a proliferação do coronavírus na cidade.

Ao todo, 100 comerciantes e empresários do setor Garavelo e região participaram da reunião com o gestor municipal, que explicou a todos as medidas que a administração está tomando na área da Saúde para atender os pacientes que são confirmados com a Covid-19 e também para atender as demandas dos empresários e da população neste momento de pandemia. “Estou aqui me reunindo com todos para juntos chegarmos a um denominador comum para não termos que tomar medidas drásticas”.

O principal ponto abordado por Gustavo Mendanha com os comerciantes foi a proposta de escalonamento do comércio em Aparecida. Pela proposta haveria uma alternância no funcionamento das atividades comerciais por dias da semana, e não por horários, como foi adotado em Goiânia.

“Como disse, nós não queremos voltar a fechar totalmente o comércio, pois sabemos das dificuldades enfrentados por todos neste período de pandemia, mas precisamos do apoio de vocês comerciantes, para haver aglomerações”, destacou ele, afirmando ainda que a decisão do escalonamento será tomada pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao novo Coronavírus de Aparecida, mas que é preciso ouvir os empresários primeiramente para chegar a um consenso sobre a situação.

O prefeito informou ainda que Aparecida de Goiânia tem hoje 123 leitos para tratamento da doença, sendo 60 de semi-UTI e 63 de UTI, tanto na rede pública – Hospital Municipal de Aparecida, e na rede privada – Hospital Garavelo. “Outra medida foi a ampliação da testagem de pacientes que apresentam os sintomas de gripe, que são os mesmos da Covid-19. De 15 por semana, passamos para 300 e queremos chegar a 300 por dia”, pontuou.

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