Segurança

PCGO apresenta desfecho de investigação sobre caso Thaís Lara

A Polícia Civil de Goiás, em conjunto com a Polícia Penitenciária e Polícia Técnico-Científica, apresentou, na manhã desta sexta-feira (20), o desfecho da investigação sobre o caso Thaís Lara, menina de 13 anos desaparecida em agosto de 2019.

A investigação foi retomada após o estupro seguido de homicídio, em novembro de 2022, da menina Luana, quando Reidimar da Silva, o autor do crime, foi preso. O Grupo de Investigação de Desaparecidos (GID) da PCGO viu semelhanças entre os casos das garotas e reabriu o caso, que estava, naquele momento, com as linhas investigativas esgotadas.

As trocas de informação entre as unidades da DPCA Goiânia, responsável pelo inquérito de Luana, e do GID, responsável por Thaís Lara, foram essenciais. Reidimar, questionado, negou que tivesse qualquer tipo de participação, em um primeiro momento, no caso agora reaberto, mas logo mudou de posicionamento.

Entrando em contato com os agentes da Polícia Penitenciária presentes da carceragem, o homicida disse que tinha participação, sim, no desaparecimento, e que gostaria de desvelar o caso. Disse, ainda, que apontaria o local em que ela estava.

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