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Governador Ronaldo Caiado destaca trabalho da imprensa na pandemia

O governador Ronaldo Caiado disse, nesta quinta-feira (09/12), em café da manhã de confraternização com aproximadamente 180 profissionais de imprensa da Região Metropolitana de Goiânia, que, nos momentos mais difíceis da pandemia, foi a mídia que alavancou a política promovida pelo Governo de Goiás em defesa da vida, e foi pelo noticiário que depreendeu a necessidade de se criar o programa Pra Ter Onde Morar, benefício que concede um valor mensal de R$ 350 para assegurar a famílias em vulnerabilidade social e a estudantes o direito à moradia.

“Eu não tinha um centavo para comunicar nada em uma campanha (durante início da pandemia de Covid-19). E vocês ombrearam essa luta, independentemente de posição político-partidária”, disse o governador aos profissionais. “Ao verem o enfrentamento meu, vocês apoiaram os protocolos, e nós tivemos condições de não sermos omissos e sermos objetivos em tudo”, afirmou, durante evento realizado no Salão Dona Gercina, no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia. “Muito obrigado a vocês. Foi um momento especial para mim. Eu contei com o apoio de vocês da imprensa”, ressaltou.

Caiado relembrou que, por ser médico, foi o primeiro do País a decretar o isolamento social para o enfrentamento à pandemia de Covid-19. “Não foi um momento fácil. Apanhei muito, mas tenho a consciência tranquila hoje”, pontuou. “Já pensou se eu, como governador, tivesse que assistir no meu Estado de Goiás cenas como nós vimos em Manaus, como nós vimos em Belém do Pará, como nós vimos em Fortaleza? Aquilo não sairia jamais da cabeça de todos nós, goianos. Pessoas morrendo por falta de oxigênio, outras não tinham leito, aquele desespero todo. Então, tudo na vida não vale quando você coloca em risco a vida das pessoas”, relatou.

Caiado destacou também a colaboração da imprensa na criação do Pra Ter Onde Morar. “Foram vocês que publicaram que, em Goiânia, aumentou 32% o número de moradoras de rua”, disse. Segundo o governador, foi lendo jornal que soube do fato. “Mas e aí? Vou ficar simplesmente lendo a matéria? Não. Nossas ações têm que ser consequentes. Dessa maneira, temos que auxiliar, mesmo que temporariamente, essas pessoas que estão nessa dependência e não têm um teto para morar”, explicou.

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