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Goiás gerou mais de 170 mil empregos desde janeiro de 2019

Goiás gerou 170.647 empregos com Carteira de Trabalho em três anos e dois meses, de janeiro de 2019 a fevereiro de 2022 – período que abrange a gestão do governador Ronaldo Caiado. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e colocam o Estado em primeiro lugar na Região Centro-Oeste.

Segundo o Caged, Goiás gerou 21.550 empregos com Carteira assinada em 2019. Já em 2020, em meio à pandemia da Covid-19 e diversas restrições nas atividades econômicas, o saldo caiu para 8.272, mas ainda com resultado positivo. Em 2021, segundo ano de pandemia, o Estado cravou 110.787 novas vagas e, em 2022, nos meses de janeiro e fevereiro, já são 30.038.

Nos anos de 2020, 2021 e nos meses de janeiro e fevereiro de 2022, a atividade econômica que mais contribuiu para a geração de empregos foi a de serviços, com 54.651 novas vagas; seguida da indústria, com 31.641; comércio, com 30.288; construção civil, com 18.043; e, por fim, agropecuária, com 14.474 vagas com carteira assinada. “É a retomada em Goiás! É emprego, é investimento e a demonstração que vale a pena acreditar em um governo que tem respeito pelo dinheiro público”, destaca o governador Ronaldo Caiado.

O bom desempenho na geração de empregos coloca Goiás à frente dos demais estados da região Centro-Oeste. Entre 2019 e 2022, Mato Grosso ocupou a segunda posição no número de vagas, com 119.457; Mato Grosso do Sul, em terceiro, com 67.161; e o Distrito Federal, com 67.265, sendo este o único na região que teve registro negativo em 2020.

Titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel Sant’Anna avalia esse resultado e diz que, passados os dois anos em que a pandemia provocou inúmeros problemas nas economias do mundo, o Governo de Goiás deu as respostas para minimizar os impactos da maior crise sanitária que o Estado enfrentou.

“O governador atuou de maneira acertada, como gestor e como médico. Não foram decisões fáceis, mas hoje vemos que os resultados estão aí para mostrar que ele estava certo ao abrir crédito, via GoiásFomento, para micro e pequenos empresários, além de facilitar a vida de quem tinha empréstimos no FCO no pagamento das suas parcelas ou mesmo auxiliar empresários do setor de transporte escolar”, disse Joel.

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