Segurança
Seis presos foram flagrados tentando fugir do presídio de Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, nesta segunda-feira (07), por um buraco feito em uma cela que daria acesso a rede de esgoto do local. De acordo com o diretor da Unidade Prisional (UP) de Valparaíso, Wagner Alves, durante procedimento operacional de ronda, os agentes plantonistas identificaram um barulho estranho vindos de uma das celas. A equipe entrou no local e encontrou o buraco. Na cela onde foi feita a perfuração estavam detentos que cumprem pena por latrocínios, roubo, homicídio, furto e tráfico de drogas. Segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), de imediato, os servidores transferiram os detentos para outras celas da UP, mas também passarão por “sanções disciplinares cabíveis, em conformidade com a lei”, não informados pela DGAP. A direção da UP informou que já realizou os reparos na cela danificada e abriu também procedimentos administrativos internos para apuração do fato.
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Um homem de 45 anos foi preso suspeito de estuprar um paciente, de 19, dentro do Hospital Municipal Bom Jesus, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, o criminoso acompanhava a mãe, que também estava internada, e usou uma faca para obrigar a vítima a ir até um banheiro, onde o crime teria ocorrido.
O caso aconteceu na tarde de sábado (5). Ainda de acordo com a polícia, o jovem estava internado na unidade para tratar uma pneumonia.
O delegado Danilo Victor Nunes Souza informou que a PM foi acionada e prendeu o homem ainda no hospital. “Após o crime, a vítima contou o que houve para uma enfermeira, que chamou a polícia. Ele foi levado ao IML para onde exame de corpo de delito, onde o estupro foi constatado”, disse ao G1.
Souza destacou ainda o suspeito foi levado à delegacia e se manteve calado durante o depoimento. Ele ainda não tem advogado. O homem responderá pelo crime de estupro.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Águas Lindas informou que já disponibilizou as filmagens do circuito interno para que a Polícia Civil investigue o caso. O órgão declarou ainda que se “solidariza com a vítima neste momento e reafirma o compromisso de colaborar com as investigações para que eventos como este não se repitam em nossa unidade”.